Vou falar um pouco sobre os dois últimos livros que li nesse último mês. E não porque os li, mas porque são dignos de comentários.
O primeiro é O Pequeno Príncipe do escritor francês Antoine de Saint-Exupéry. Isso mesmo, o clássico! Há anos queria lê-lo e nunca havia tido oportunidade. Eis que meu irmão caçula o traz de sua escola. Enfim, a oportunidade que eu esperava!
Não vim aqui contar a história do livro, até porque acho que todos devem lê-lo... Quero dividir o meu contentamento e minhas emoções... É um livro muito simples. Alguns dirão que é literatura infantil. Mas eu discordo! Porque fala de algo que faz parte da vida de todos, que é tão simples e que as pessoas, por vezes, costumam ignorar a sua importância.
Refiro-me a pura e simples AMIZADE. Que é tão importante em nossas vidas, que, por mais que alguns digam que não, realmente precisamos e devemos valorizá-la... A importância de se ter um amigo verdadeiro, de cultivar a amizade e a importância que os amigos têm um para o outro é mostrado de forma simples e belíssima em O Pequeno Príncipe.
O segundo livro do qual gostaria de falar é O Segundo Travesseiro, de Nelson Luiz de Carvalho. Este livro fala sobre outro sentimento único: o AMOR! É um romance maravilhoso que mostra como o amor é um sentimento poderoso capaz de romper as mais difícies barreiras. Esse, com certeza, é um livro mais adulto, mas, ainda assim, é para todos que sabem o quanto o amor entre duas pessoas pode alcançar o inalcançável.
E, para que não digam que não avisei, esse romance acontece entre dois rapazes e, por vezs, ele é bastante erótico. O que não impede de ser um livro altamente lindo e emocionante. Eu o recomendo essa história que, aliás, é real, é um romance verídico.
Aliás, recomendo os dois livros. São leituras gostosas, tranquilas... E eu, como me emociono facinho, facinho, fui às lágrimas com os dois!! E digo mais, o que somos nós, afinal, sem amizade e amor?
Para finalizar, quero agradecer ao meu irmão, Edrian, por ter me trazido, mesmo que sem querer, o livro que desejava desde a minha infância, e ao Agesandro Rêgo (diretor e coreógrafo da Cia. de Dança da qual participo) que me indicou e me emprestou O Terceiro Travesseiro.
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